Alguns pregadores
costumam dizer, no
início de suas
mensagens: "Vou pregar
nesta noite para abalar
o Inferno". Certos
cantores, por sua
vez, antes de
se apresentarem, bradam: "Vou
cantar para o Inferno escutar!
Enquanto isso, os irmãos digam 'aleluia'
bem alto para o Diabo ouvir". O que
muitos "adoradores" da atualidade não sabem é que o Inimigo está feliz com todo esse
espaço que tem recebido nos cultos!
Como os cultos são para Deus, e
nós ficamos falando do Inimigo, este tem conseguido o seu intento de roubar o tempo destinado para
louvor ao Senhor Jesus. Mas o pior não é isso.
Há vários
compositores compondo "para" o
Diabo. Por que
entre aspas? Porque
tais composições não são para
glorificar o Maligno, e sim para
achincalhá-lo, tripudiando diante dele, pretensamente. De qualquer modo,
Satanás agradece a preferência.
A canção "Mais que
vencedor" — que ficou famosa depois de ter sido apresentada
na data sabática de 7 de julho de 2007 (07/07/07), na praça da Apoteose, no Rio
de Janeiro — supera todos os níveis de tolerância quanto a ter
uma motivação erra da para compor um hino. Irritada com as afrontas que vinha
recebendo de Satanás, a compositora dessa canção tomou uma decisão no mínimo
estranha: "Eu compus, pela primeira vez, uma música para ele [o Diabo]. Eu
fiz questão de falar, zombar e declarar que se ele pensa que eu vou parar, é
melhor ele desistir. Maior é o que está em mim".
Parece triunfal xingar Satanás ou
zombar dele. Mas isso nada tem a ver com louvor a Deus! Principalmente se
durante a "ministração do
louvor" for apresentada
uma coreografia pela qual um ator no papel de Diabo roube a cena,
chamando a atenção para si! Sim, foi isso o que aconteceu naquele apoteótico,
mas lamentável megashow gospel.
No verdadeiro
louvor, exaltamos o nome do
Senhor, bem como
cantamos as suas misericórdias e os seus juízos.
Compor para — ou
contra —
Satanás é dar lugar a ele (Ef 4.27). E ele fica feliz com isso. Aliás,
também se alegra
quando o chamamos
para a briga,
pois, com isso,
está conseguindo o seu intento de
nos desviar do nobre propósito de louvar a Deus por seus atos poderosos.
Biblicamente, o nosso
Adversário se levanta
contra nós quando agradamos ao Senhor. Por isso, devemos
resistir às suas investidas, firmes na fé (Tg 4.7; 1 Pe 5.8,9). Mas não
confundamos resistência com provocação ou tripúdio (Jd 9).
Extraido do livro Erros Que os Adoradores Devem Evitar, Autor Ciro S. Zibordi, Editora CPAD.
Analisado e Postado Por: Rafael Willison
Analisado e Postado Por: Rafael Willison
Deixe seu Comentário:
Nenhum comentário:
Postar um comentário